A turma da ponte estará apresentando em Santo Antônio Da Alegria "Quintal - a ponte do tempo" no dia 20/3/2010...
Ensaio dia 15/3 na quadra dos padres as 19hrs....
Teatro da Ponte
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Quem sou ele
- --- Teatro da Ponte -----
- O Teatro da Ponte busca construir um processo artístico (essa travessia) partindo da observação do cotidiano, fazendo uma ponte entre a realidade e arte! Uma ponte entre o conhecido e o desconhecido...tornando visível o invisível... uma ponte que atravessa os limites do sabido! Este Blog mostra o Processo de montagem do curso do iniciação teatral da Turma da noite, Ong Ribeirão em Cena!
Lavadeiras
Danças Folclóricas
Bispo do Rosário
Contrutores
Arquivo da Ponte
-
▼
2010
(3)
- ► 09/26 - 10/03 (1)
- ► 02/07 - 02/14 (1)
-
►
2009
(53)
- ► 12/13 - 12/20 (2)
- ► 11/29 - 12/06 (1)
- ► 11/15 - 11/22 (2)
- ► 11/08 - 11/15 (3)
- ► 11/01 - 11/08 (1)
- ► 10/25 - 11/01 (1)
- ► 10/18 - 10/25 (5)
- ► 10/11 - 10/18 (4)
- ► 10/04 - 10/11 (6)
- ► 09/27 - 10/04 (3)
- ► 09/20 - 09/27 (3)
- ► 09/13 - 09/20 (5)
- ► 09/06 - 09/13 (3)
- ► 08/30 - 09/06 (6)
- ► 08/23 - 08/30 (2)
- ► 08/16 - 08/23 (6)
Administrador do inútil- Manoel de Barros
DESEJAR SER.
Nasci para administrar o à-toa
o em vão
o inútil.
Pertenço de fazer imagens.
Opero por semelhanças.
Retiro semelhanças de pessoas com árvores
de pessoas com rãs
de pessoas com pedras etc etc.
Retiro semelhanças de árvores comigo.
Não tenho habilidade pra clarezas.
Preciso de obter sabedoria vegetal.
(Sabedoria vegetal é receber com naturalidade uma rã no talo.)
E quando esteja apropriado para pedra, terei também sabedoria mineral.
IX
O poema é antes de tudo um inutensílio.
Hora de iniciar algumconvém se vestir de roupa de trapo.
Há quem se jogue debaixo de carronos primeiros instantes.Faz bem uma janela aberta.Uma veia aberta.Pra mim é uma coisa que serve de nada o poemaEnquanto vida houverNinguém é pai de um poema sem morrer
Nasci para administrar o à-toa
o em vão
o inútil.
Pertenço de fazer imagens.
Opero por semelhanças.
Retiro semelhanças de pessoas com árvores
de pessoas com rãs
de pessoas com pedras etc etc.
Retiro semelhanças de árvores comigo.
Não tenho habilidade pra clarezas.
Preciso de obter sabedoria vegetal.
(Sabedoria vegetal é receber com naturalidade uma rã no talo.)
E quando esteja apropriado para pedra, terei também sabedoria mineral.
IX
O poema é antes de tudo um inutensílio.
Hora de iniciar algumconvém se vestir de roupa de trapo.
Há quem se jogue debaixo de carronos primeiros instantes.Faz bem uma janela aberta.Uma veia aberta.Pra mim é uma coisa que serve de nada o poemaEnquanto vida houverNinguém é pai de um poema sem morrer
OBBAAAAAAAAA
ResponderExcluirLa vamos nós!
Sonho tão perto da realidade!
ó meu Deus....
ResponderExcluir