sábado, 5 de setembro de 2009

Mãos...



Água, ervas, mãos, corpos, massagem... mantras
"Loka samasta sukhino bhavantu"
Que todos os seres possam ser felizes!


Mãos que iluminam os silêncio das coisas,
e criam novas coisas...
brincam no fundo do quintal,
brincam de ser ponte, ser árvore, pedra, peixe!
Eita brincadêra boa... ô gente, ô gente tá muito bom, ô gente, ô gente tá bom demais!

"Afundo um pouco o rio com os meus sapatos
desperto um som de raízes com isso
a altura do som é quase azul"
Manoel de Barros

Com Manoel de Barros a poesia dorme na terra, no chão, em galho de árvore. E fica virando de um lado para o outro na alma da gente. ( Márcio Vassallo)

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Quinta-Feira, 03/09






Congada:Tradição iniciada no período da Colônia, relembra a coroação do rei dos congos e era usada pelos jesuítas para apaziguar o instinto guerreiro dos escravos negros. Até hoje, a congada é o ponto alto das festas do Divino Espírito Santo.

Cateretê:O dançarino procura "pisar nas cordas", ou seja, acompanhar o som da viola com os pés. Também é comum a presença de um "tirador de palmas", pessoa que puxa as palmas enquanto as outras dançam.

Jongo:Inserindo-se no âmbito das chamadas 'danças de umbigada'.Hoje em dia podem participar do Jongo homens e mulheres, mas esta participação, em sua forma original era rigorosamente restrita aos iniciados ou mais experientes da comunidade.


Cavalo Marinho:uma das variantes do bumba-meu-boi. A brincadeira é composta por música, dança, música, poesia, coreografias, loas, toadas e reúme cerca de 76 personagens. Divididos em três categorias: animais, humanos e fantásticos. Destaques para o Capitão Marinho, Mateus, Bastião, o Soldado da Gurita, Empata Samba e Mané do Baile.
A música e o canto são executadas pelo "banco", cujo instrumental é formado por rabeca, pandeiro, recos e um mineiro (também chamado de ganzá).

Maracatu: uma manifestação cultural da música folclórica pernambucana afro-brasileira. É formada por uma percussão que acompanha um cortejo real. Como a maioria das manifestações populares do Brasil, é uma mistura das culturas indígena, africana e européia. Surgiu em meados do século XVIII. Foi criado para formar uma critíca as cortes portuguesas.




Entre mais cortes e costuras!

figurinos mais alongados, contribuintes de alinhavos e panos, uma ou duas peças para a veste se firmar.
É o quintal das estórias andantes...

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Quarta-Feira,02/09


Parafuseando o humano corpo que se enverga, se altera junto uma energia contida ou contada só interna.
É de chapéu divino, do, no céu que nos deixam aprumados.
De vez novamente fazemos o leito com a respiração.
Que se anda, permeia o outro e joga um som-vida-despertar!

"O QUE A GENTE QUER É FAZER BRINQUEDO COM AS PALAVRAS" (MANUEL B.)

Ciranda, de roda, que marca os lados e dá abertura para a cena primeira,tamboradas e chis chis, que levantaram toda essa gente.
Pedras, aves e árvores entrelaçam suas veredas, para tão ninho de cantarolo.
"O gente, gente, tá muito bom"
Face a faces em outro curso, as efígies se levantam.
Grilos mansos e taciturnos mas em logo se espirra pra tudo em seu lugar ficar.
A estória tá ficando, tá sendo ser de pedra-rosa, peixe de falar cores, molecada arrebitada que mais pode é brincar.

Instrumentos uma chave para a algazarra que guris gostam de usar, cada qual a seu modo e su fina pertinência.

Terça-Feira,01/09


Longo corpo para refrescos e realejos, poemas e poesias em cada mão, coluna e articulações de um tudo.

Numa sequência de não antiontem mas como um ontem teve uma linha, agora se alinhava as ideologias.
Um Carinho, ponto de uma Ponte em Soslaio;
Uma Muntuera de Fly, by Encontros e Desencontros;
Em fim, um Purgatório,
Por fim um tudo, um Todo...


"Sou mais a palavra ao ponto de entulho.
Amo arrastar algumas no caco de vidro,
envergá-las pro chão, corrompê-las, -
até que padeçam de mim e me sujem de branco."

(Manoel de Barros)

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Segunda-Feira, 31/08

Idéais e Ideias

Trajes de fitas, fitas em peças, tropeço e aremeços de vestes e impregnamentos.
Todo rito que tenha passos e compassos para se guiar, que traga retalhos e lantejoulas para pregar.

personificações, efígies para se ter forma.
Foi personifiacdo, misturido e misturado efígies de tudo.
Ratos numa ponte matreira, só risos e sorrisos amuntuados, voadoras mãos em um abatedouro e uma mescla de vários mundos.
Vai por cima, aperta a mão, gira o cotovelo veleiro para um outro canto astral.
Quem se permite e faz permitir, abre uma janela namoradeira para estórias e vidas.


Um Mantra pra cá entre nós

Loka,
Samasta.
Sukhino
Bhavantu...

domingo, 30 de agosto de 2009

Momentos...


brincar de travessia... se lançar...


costurar...fuxicar...criar... nossas roupas, nossa história!


copos livres, descobrindo-se...



dançar...


muitas imagens pra inpirar... ato de criar...


muitas sensações... muitos movimentos... muita VIDA!