quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Quarta-Feira,02/09


Parafuseando o humano corpo que se enverga, se altera junto uma energia contida ou contada só interna.
É de chapéu divino, do, no céu que nos deixam aprumados.
De vez novamente fazemos o leito com a respiração.
Que se anda, permeia o outro e joga um som-vida-despertar!

"O QUE A GENTE QUER É FAZER BRINQUEDO COM AS PALAVRAS" (MANUEL B.)

Ciranda, de roda, que marca os lados e dá abertura para a cena primeira,tamboradas e chis chis, que levantaram toda essa gente.
Pedras, aves e árvores entrelaçam suas veredas, para tão ninho de cantarolo.
"O gente, gente, tá muito bom"
Face a faces em outro curso, as efígies se levantam.
Grilos mansos e taciturnos mas em logo se espirra pra tudo em seu lugar ficar.
A estória tá ficando, tá sendo ser de pedra-rosa, peixe de falar cores, molecada arrebitada que mais pode é brincar.

Instrumentos uma chave para a algazarra que guris gostam de usar, cada qual a seu modo e su fina pertinência.

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