sábado, 12 de setembro de 2009

06/09 Domingo


Santo Antonio da Alegria


Na congada quem tem sempre que abrir a festa é o Moçambique.

Presença de um Rei, vice Rei a Rainha e a Princesa.

Em seguida, os Caiapós, dança indígena, vestimenta com penas, saias de capim, cocares e armas como o machado e o arco e flecha. O que mais atraia era a energia, uma dança de peso, ritualistica e que mesmo crianças participavam.

Grupo Três Colinas, de Franca que marcava muito com seus pandeiros, um ritmo acelerado.

Santa Efigênia, de Passos, "Eu canto

Eu canto

Com saudade do capitão..."

O capitão na frente saudando os Reis, a princesa e rainha, depois deram "uma rodadinha"

tocando os tambores e rolando no chão, uma brincadeira e beleza sem igual.

Termo de Congada Chapéu de Fitas, Olímpia. As fitas eram de longuras e longuras, iam até o chão, crianças, adolescente, mais velhos, com presença forte também no pandeiro.

Projeto Santo Antonio da Alegria, um projeto com crianças, tocavam qualquer instrumento, mesmo tambores, pandeiros, tamborins.


Todos os grupos tinham seus passos, mesmo sendo os mesmos, eram únicos, com u ritmo e acréscimos. Não há uma liderança por fora, é a própria comunidade que organiza seus Ternos e desde pequenos, as crianças ficam a par dos festejos, músicas, celebrações.

Um comentário:

  1. 1,2,3..1,2...1,2,3..1,2
    Dança bem ritmada, q nossas pernas e pés penavam para acompanhar...batuques e tuguduns diversos, chichichi, tum tum tum, tratra tratra tra e outros mais (riririririri).
    Dois dias de festança (domingo e segunda) e muita novidade...


    Dani Viola

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